Os desafios que temos pela frente são colossais. Digo nós, pesquisadores
de uma área que carrega as mais perversas contradições. Entendam que busco
nessa palavra o seu sentido etimológico, compreendendo-a como desordem, aquilo
que é feito em desacordo com a regra e os costumes.
Mas a essência dessa contradição é que nos leva ao martírio quando a
identificamos, logicamente se nos situamos além da compreensão espacial, e
entendemos como no nosso tempo transmitem-se valores que invertem tradições,
abolem-se costumes e impõem-se aos mais jovens o desafio da contemporaneidade.
A busca obsessiva por qualidade de vida, consubstanciada na lógica consumista e
nas paixões tecno-científicas.
Ao jovem, esse desafio é impossível de ser refutado. Mas cada um mantém
dentro de si a paixão pela lida na terra, o gosto pela cavalgada entre os
capins, e o cheiro das verdejantes poucas matas, misturado ao do esterco de
gado que exala dos currais e penetram pelas varandas das velhas cabanas de
pau-a-pique. A sensação bucólica que isso nos transmite deixa em nós,
citadinos, um desejo de retornarmos aos tempos em que carregávamos a tradição
rural em nosso estilo de vida. Mas isso, vai se perdendo, com o distanciamento
cada vez maior das pessoas, apegadas ao urbano.
Imagem: Lapig Projeto Terraclass Cerrado 2013 |
Numa rapidez estonteante, o Cerrado tem vivido essas contradições, não
tanto como ocorreu em outras regiões, onde as mudanças levaram séculos. A
aceleração, motivada por um sofisticado aparato tecnológico, químico,
biológico, industrial etc., traduzido numa devastação desenfreada e em uma
alteração radical da paisagem. Em alguns pedaços do Cerrado, as formações
campestres, principalmente, são substituídas por plantações de monocultura a
perder-se de vista: soja, algodão, cana-de-açúcar, dentre outras. Em alguns
casos atingindo chapadões e topos de morros, situações em que aparecem também a
criação de gado bovino em centenas de milhares de cabeças por descampados e
pastagens donde antes encontravam-se vegetações típicas cerradeiras.
O contraponto se dá no esvaziamento de algumas cidades cujo entorno
essas mudanças não alcançam, com o deslocamento de parte da população jovem em
direção às cidades médias ou para as metrópoles.
Aquelas outras, por onde a “modernidade” passou, o crescimento
populacional se traduz no aparecimento das complexidades inerentes às
dificuldades urbanas, na falta de planejamento e na impossibilidade do poder
público atender às demandas de uma população que cresce célere e
desordenadamente, atraída pelas oportunidades geradas pelo agronegócio.
Essa contradição, não nos permite simplesmente analisar os problemas
através de concepções maniqueístas, nem muito menos anacronicamente. Em sendo
assim, muito mais do que a condenação sobre o estado de devastação a que o
Cerrado está sendo submetido, nós, pesquisadores, devemos também apontar
alternativas que possam garantir um desenvolvimento equilibrado com a
necessidade de conter a total destruição desse que é um dos maiores biomas
brasileiros, com uma rica biodiversidade, ainda existente até os dias atuais.
As águas do Cerrado e a Segurança Alimentar Mundial
Algo, contudo está fora da ordem. Nos últimos tempos tem sido bastante
diversificada, e em número consistente, as pesquisas sobre o Cerrado.
Importantes estudos nos aproximam das belezas de um bioma que carrega em si uma
espécie de quebra de paradigmas, quando o assunto é a análise da paisagem. Solo
seco, aparentemente empobrecido, árvores tortas e de troncos ressecados, frutos
estranhos (até que os provemos), contrastando com uma estranha beleza de flores
exóticas e de cores fortes. Algumas pequeninas ao serem ampliadas expõem uma
espetacular imagem, que transmitem uma sensação de prazer, ao ver coisas tão
belas entremeadas em contradições.
Como sobrevive o bioma? Tanto quanto os demais, e a natureza em si, a
fonte de toda a vida reside na água, sem ela é impossível sobreviver. Os
lugares são diversos em suas características, e neles tudo que se desenvolve e
compõe sua natureza depende da disponibilidade dos recursos hídricos. E toda a
adaptação dos seres vivos que habitam o lugar e desenham a natureza decorre da
maneira como eles terão acesso a esse líquido vital.
Segundo Porto-Gonçalves,
O exemplo dos cerrados (savanas) do Planalto Central Brasileiro é um
caso emblemático das implicações socioambientais das demandas por água que se
vêm colocando em todo o mundo com a expansão da economia mercantil nesse
período neoliberal. A água, como se infiltra em tudo – no ar, na terra, na
agricultura, na indústria, na nossa casa, em nosso corpo –, revela nossas
contradições socioambientais talvez melhor que qualquer outro tema. Afinal, por
todo lado onde há vida há água (2006, p. 428).
No entanto, pouco se analisa, quando se pesquisa e descreve o Cerrado,
sobre como esse bioma é capaz de sobreviver se, além da destruição de sua flora
e fauna, esgotarem-se os seus recursos hídricos. Na verdade pouco se tem falado
da água do Cerrado. A impressão que fica é de ser esse um bioma exótico cujas
águas desaparecem nos seis meses seguintes à estação chuvosa. Sim, pois essa é
outra característica, o fato de as estações climáticas no Cerrado não
obedecerem à lógica determinada nos estudos dessa área. Então temos muita chuva
no verão e sol quente no inverno, embora Primavera e Outono componham um
cenário de beleza exposta no colorido das flores que brotam de árvores
retorcidas, ou enormes, cujas folhas, em algumas delas desaparecem para dar
lugar aos galhos floridos, como no caso dos Ipês que alteram a paisagem do
Cerrado na transição entre o Verão e o Inverno.
Foto: Evandro F. Lopes |
Mas não é bem assim. Ao contrário do que se imagina, embora bem servido
hidrograficamente, o Cerrado tem características peculiares adaptativas a essa
aparente irregularidade climática comparativamente a outros biomas. Raízes mais
profundas e verticalizadas levam suas plantas a buscarem água nas profundezas
subterrâneas, em aqüíferos ou lençóis freáticos, possibilitando a elas
sobreviverem a uma escassez de chuvas que pode durar seis meses.
A paisagem altera-se rapidamente, paripasso com expansão da fronteira
agrícola ampliando a capacidade de produção e a produtividade no Cerrado. No
entanto, a possibilidade de aumentar a produção de toneladas de grãos, com o
uso descontrolado da água para irrigar grandes plantações, podem causar não
somente o esgotamento de córregos e rios, como também a redução desses
depósitos hídricos subterrâneos.
Bem servido por uma rica hidrografia, fundamental para a formação das
principais bacias hidrográficas do país, o Cerrado é considerado como um imenso
reservatório hídrico que o insere no objetivo geoeconômico central de um
sistema de produção de toneladas de alimentos para atender à demanda da
economia mercantil não somente no Brasil, mas por todo o mundo. Contudo, o
percentual hídrico utilizável visa especialmente atender as atividades
agrícolas e industriais, principalmente por meio da irrigação, técnica
utilizada para a ampliação da produção de alimentos, destacadamente em regiões
que têm como características a baixa fertilidade e a alta acidez, como no caso
dos latossolos aqui predominantes, que correspondem a 46% da área do bioma.
Segundo Castilho e Chaveiro,
Em extensão, o domínio do Cerrado é o segundo maior do Brasil. Sua área
original era de dois (2) milhões de quilômetros quadrados. Abrange grande área
da região Centro-Oeste brasileira como também partes do Norte, Nordeste e
Sudeste. O clima é subtropical, semiúmido com duas estações definidas: uma
úmida (verão chuvoso) e outra seca (inverso seco). O solo, em grande parte é
deficiente em nutrientes, porém rico em ferro e alumínio. Esses fatores,
sobretudo o clima, influenciam um tipo de vegetação peculiar (2010, p.
38).
O Cerrado, tanto em relação à correção tecnológica de seu solo, como a
capacidade hídrica que dispõe, torna-se o Bioma mais sujeito a esses
investimentos. Por isso, nos últimos meses têm aumentado consideravelmente o
número de investidores, corporações, e até mesmo países, interessados em
adquirir terras no Brasil, diante da importância geopolítica que vai adquirindo
a produção de alimentos. Em especial, o Cerrado, por todas essas
possibilidades, encontra-se na lista das regiões que mais tem despertado esses
interesses.
É importante destacar, diante desses novos investimentos, que o processo
de ocupação do Cerrado, na década de 1970 teve a participação importante do
governo japonês, que formou uma parceria com o governo de Goiás através do
Projeto Nipo-Brasileiro de Desenvolvimento do Cerrado (PRODECER), em parceria
com a Japan International Cooperation Agency (JICA). Conforme Barreira e
Chaveiro,
No caso do PRODECER, a disputa pelo comércio de grãos entre EUA e Japão
lançou o governo japonês para interferir no sistema produtivo do Cerrado. (...)
Embora o processo tenha transformado o Cerrado num citurão produtivo
importantíssimo, principalmente para a balança comercial do país, ao gerar bens
de exportação, houve uma concentração de terras, um aumento da desigualdade e
uma concentração espacial, parcialmente fundada na urbanização desigual que
espelha um território urbanizado e cheio de problemas.
O PRODECER não acabou, apesar dos problemas que o atingiram,
principalmente em função do endividamento de agricultores (DINIZ, 1999) .Mas
ele já se encontra em sua IV etapa, dependendo ainda para seu prosseguimento da
quitação dessas dívidas, recorrente ainda ao PRODECER II, sendo essa uma
condição imposta pelo Governo Japonês. Não foi possível encontrar dados
recentes sobre o andamento dos pagamentos das dívidas, referentes também ao
PRODECER III.
O Cerrado na Geopolítica dos alimentos
Tem crescido aceleradamente o interesse por investimentos em terras no
Bioma Cerrado, não somente em Goiás, mas estendendo-se em direção a uma nova
fronteira agrícola, já denominada, MATOPIBA (Maranhão, Tocantins, Piauí e
Bahia).[1] Em
sua maior parte o ambiente a ser ocupado é composto pelo Bioma Cerrado, numa
área de transição para a Amazônia.
Mas, o diagnóstico é preciso, embora às vezes usado de maneira
catastrófica: o domínio do Cerrado está sob forte ameaça de extinção,
paradoxalmente em função de uma riqueza que, há algumas décadas, poucos
acreditavam existir sob os galhos secos e retorcidos de um ambiente incógnito.
Quanto às soluções, embora viáveis, dependerão da maneira como os estudos e as
pesquisas influenciarão os setores públicos e privados, bem como das
possibilidades de promover um desenvolvimento socioambiental que não abdique da
capacidade de manutenção da vida na Terra.
A contradição maior, que aflige aqueles que pesquisam o Cerrado, mas que
tem uma visão da importância crescente que toma nos dias atuais a produção de
alimentos no mundo reside no fato de ser este um bioma, por excelência,
adequado a tornar-se a maior região de produção agrícola do Brasil, pela sua
topografia, pelas correções tecnológicas em seu solo, e pela capacidade
hídrica, mas ao mesmo tempo correr o risco de ver desaparecer toda a sua rica
biodiversidade.
Lester R. Brown, presidente do Earth Policy Institute,
aponta alguns dos problemas gerados pela crescente demanda de alimentos no
mundo:
A duplicação dos preços mundiais dos grãos desde o início de 2007 foi
impelida principalmente por dois fatores: o crescimento acelerado da demanda e
a dificuldade crescente de expandir rapidamente a produção. O resultado é um
mundo que parece chocantemente distinto da generosa economia mundial de grãos
do século passado. Como será a geopolítica dos alimentos numa nova era dominada
pela escassez? Mesmo neste estágio inicial, podemos ver ao menos os contornos
gerais da economia alimentar emergente.
Do esgotamento de lençóis freáticos à erosão de solos e às consequências
do aquecimento global, tudo significa que a oferta mundial de alimentos
provavelmente não acompanhará nossos apetites coletivamente crescentes.
Com a elevação das temperaturas, os lençóis freáticos estão diminuindo
na medida em que os agricultores bombeiam em excesso para irrigação. Isso infla
artificialmente a produção de alimentos no curto prazo, criando uma bolha dos
alimentos que estoura quando os aquíferos são esgotados e o bombeamento é
necessariamente reduzido à taxa de recarga.
(...) à medida que terra e água se tornam mais escassas, que a
temperatura da Terra sobe e a segurança alimentar mundial se deteriora, está
surgindo uma geopolítica perigosa de escassez de alimentos. A apropriação de
terra, de água, e compra de grãos diretamente de fazendeiros em países
exportadores são hoje partes integrantes de uma luta pelo poder global para
segurança alimentar (BROWN, 2011).
Isso dá uma dimensão dessa enorme contradição. O desafio, então, que nos
cerca consiste em não somente apontar os problemas gerados por uma exploração
excessiva do Cerrado, mas também como torná-lo potencialmente explorável no
quadro de uma crescente escassez de alimentos no mundo, conservando ao
necessário a sua biodiversidade.
A água, nesse aspecto, torna-se o elemento crucial a ser preservado.
Embora pouco identificado em muitas pesquisas sobre o Bioma Cerrado, esse
líquido constitui-se no principal suporte para dar garantias de manutenção da
biodiversidade e, ao mesmo tempo, da produção de alimentos.
Contudo, a rapidez com que tem se dado as exigências para ampliação em
uma escala crescente da quantidade de produtos agrícolas para atender a demanda
do Brasil e do mundo, levará a um esgotamento não só de rios, riachos, córregos
e igarapés, podendo afetar também lençóis freáticos e até mesmo aqüíferos. Além
disso, o encharcamento do solo, em função do uso de técnicas de irrigação
baseado em grandes pivôs centrais e métodos de aspersão, transformará a
qualidade de solo, tornando-o salinizado e reduzindo sua capacidade produtiva.
Os exemplos negativos dessa exploração excessiva do solo, mediante essa
prática que tem se tornado intensiva no Brasil e nas regiões do Cerrado, podem
ser vistos em outras partes do mundo, como no Mar de Aral (Ásia Central); Rio
Colorado (Estados Unidos); Lago Chade (África); e Bacia Murray-Darling
(Austrália). A consequência é, com a persistência da exploração abusiva da
água, a desertificação e a inapropriação do solo para produção agrícola.
Estabelecer um equilíbrio entre a necessidade de produção de alimentos,
considerando toda a capacidade e riqueza do solo cerradeiro, e evitar o
esgotamento do rico potencial hídrico do Cerrado, é a condição primeira para a
conservação desse que é um dos mais importantes biomas brasileiros.
Esse é o desafio dos pesquisadores. No caso específico do uso da água,
as análises dos tipos de métodos de irrigação deverão apontar para uma
necessidade de alteração da tecnologia em uso. Inevitavelmente o uso de
aspersores e pivôs centrais colocará em risco o potencial hídrico do Cerrado.
Corrigir isso é a condição para a manutenção da nossa biodiversidade, aliado a
uma alteração da estrutura fundiária, visto que o grande latifúndio impede a
adoção de técnicas mais compensatórias, como por exemplo, o gotejamento ou o
uso de microaspersores.
Certamente a condição de ser o Cerrado uma região dominada por grandes
latifúndios, e não haver perspectivas próximas de alteração nessa estrutura
torna mais difícil a solução desse problema. E, como pôde ser destacado anteriormente,
é forte a pressão dos grandes produtores, junto aos órgãos estatais
responsáveis, para aumentar financiamentos públicos a fim de ampliar a área
irrigável. Esta, portanto, constitui-se em uma enorme contradição e um embate
entre a razão instrumental e os interesses econômicos imediatistas.
Considerações Finais
O desenvolvimento de um Estado, de uma Nação, é condição sine-qua-non
para a garantia de equilíbrio e harmonia social. Resgatar uma imensa dívida com
as populações pobres tem sido uma das metas prioritárias que embalaram os
planos de governos nas últimas décadas. Mas isso não pode ocorrer ás custas da
destruição de uma rica biodiversidade do Cerrado como vem ocorrendo de diversas
maneiras, demonstrando o impacto perverso que o progresso a qualquer custo
causa no Cerrado e nas populações tradicionais que ali vivem. O quadro político
atual, com a iminência da radicalização de políticas conservadoras e o
protagonismo político reforçado dos setores latifundiários e do grande
agronegócio no novo governo brasileiro, imposto pelos setores que controlam os
meios de produção, tende a piorar essa situação.
Resta lutar por um desenvolvimento que possa se aproximar o máximo
possível do que se imagina ser a sustentabilidade ambiental. Devem-se buscar
práticas conservacionistas que contemplem a ampliação da produção agrícola com
a garantia de que os recursos hídricos e a biodiversidade do Cerrado não
desaparecerão para atender a uma lógica produtivista que venha a desconsiderar
a importância que a natureza possui para a nossa vida, para “o nosso futuro
comum”.
Devemos apostar na vida humana em perfeita harmonia com a natureza,
através da sensação de um prazer encontrado em um equilíbrio advindo da
essência do ser... humano, vegetal, animal.
O futuro da humanidade depende desse equilíbrio. Se nos custa acreditar
em desenvolvimento sustentável, conforme FOLADORI (2001) diante de uma lógica
consumista descontrolada cabe-nos buscar outras maneiras de construir
alternativas. Eliminar a pobreza não significa acabar com os pobres, mas também
não pode significar por fim à natureza, porque em sua extensão significará a
eliminação de toda a vida humana.
O Planeta tem sede... O Cerrado tem sede. Dai, água a quem tem sede,
pois que senão corre-se o risco de morrer-se estorricado.
NOTAS:
* Este texto foi produzido em 2012 como colaboração
às pesquisas desenvolvidas para o Projeto Biotek – Apropriação do Território e
Dinâmicas Sócioambientais no Cerrado: Biodiversidade, Biotecnologia e Saberes
locais, vinculado ao Laboratório de Estudos e Pesquisas das Dinâmicas
Territoriais – Laboter/Iesa.
** Publicado
originalmente na revisa eletrônica, Cadernos Territorial. Acesso pelo link:
http://www.cadernoterritorial.com/news/liquido-e-certo-as-contradicoes-que-afetam-o-cerrado-romualdo-pessoa-campos-filho/
[1]“A expressão MATOPIBA resulta de um acrônimo criado
com as iniciais dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Essa
expressão designa uma realidade geográfica que recobre parcialmente os quatro
estados mencionados, caracterizada pela expansão de uma fronteira agrícola
baseada em tecnologias modernas de alta produtividade”. Extraído do site: https://www.embrapa.br/gite/projetos/matopiba/matopiba.html. Acesso em 20 de outubro de 2015.
Referências
BROWN, Lester R. Revista Foreign Policy. reproduzido
pelo jornal O Estado de S.Paulo, em 22.05.2011.
CHAVEIRO, Eguimar, BARREIRA, Celene Cunha Monteiro Antunes. Cartografia
de um Pensamento do Cerrado. In: PELÁ, Márcia C. H.; CASTILHO, Denis. Cerrados:
Perspectivas e Olhares. Goiânia: Editora Vieira, 2010
CASTILHO, Denis, CHAVEIRO, Eguimar Felício. Por uma análise territorial
do Cerrado. In: PELÁ, Márcia C. H; CASTILHO, Denis (Org.). Cerrados –
Perspectivas e Olhares. Goiânia-GO: Editora Vieira, 2010
RIBEIRO, Wagner Costa. Geografia Política da Água. São
Paulo; Annablume, 2008
DINIZ, Maurício Sampaio. Dívidas do Prodecer somam R$ 400 milhões. In:
Gazeta Mercantil, 15 de jul., 1999.
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Paulo: Jornal O Estado de São Paulo, 26 de set., 2009. Disponível em. Acessado
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FOLADORI, Guilhermo. Limites do Desenvolvimento Sustentável. São Paulo:
Editora Unicamp, 2001
FAEG, Comissão de Irrigantes. Anuário da Irrigação 2008.
Goiânia: Federação da Agricultura e Pecuária no Estado de Goiás, 2008.
O POPULAR. Araguaia pode ter hidrovia até o Pará. Goiânia: Jornal
O Popular, de 10 de agosto de 2010. Disponível em . Acessado em ago.,
2010.
PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A Globalização da Natureza e a
Natureza da Globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2006.
SEPLAN. Anuário estatístico do Estado de Goiás. Disponível
em . Acessado em ago., 2010.
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